sábado, 14 de novembro de 2015

Eu digo não à Ideologia de Gênero!

Bem, não tive como fugir. É o assunto do momento e, além disso, recebi um pedido para que escrevesse sobre a “tão famosa” Ideologia de Gênero. Sendo assim, que tal entender o que é isso?
“A Ideologia de Gênero, ou melhor dizendo, a Ideologia da Ausência de Sexo, é uma crença segundo a qual os dois sexos — masculino e feminino — são considerados construções culturais e sociais, e que por isso os chamados ‘papéis de gênero’ (que incluem a maternidade, na mulher), que decorrem das diferenças de sexos alegadamente ‘construídas’ — e que por isso, não existem —, são também ‘construções sociais e culturais’.
Por exemplo, a feminista Gloria Steinem queixa-se da ‘falsa divisão da natureza humana em ‘feminino’ e em ‘masculino’ (sic). E a escritora francesa Simone Beauvoir pensou a gravidez como ‘limitadora da autonomia feminina’, porque, alegadamente, ‘a gravidez cria laços biológicos entre a mulher e as crianças, e por isso, cria um papel de gênero’.
A Ideologia de Gênero defende a ideia segundo a qual não existe apenas a mulher e o homem, mas que existem também ‘outros gêneros’; e que qualquer pessoa pode escolher um desses ‘outros gêneros’, ou mesmo alguns desses ‘outros gêneros’ em simultâneo” (Fonte: http://sofos.wikidot.com/ideologia-de-genero).
No dia 25 de outubro de 2015, ano que estamos vivendo, o “Fantástico”, programa da Rede Globo de televisão, passou uma reportagem sobre uma família dos Estados Unidos que decidiu criar o casal de filhos da seguinte maneira: cada um escolheria se queria ser menino ou menina.
Os pais disseram que as crianças não teriam bonecas nem carrinhos, os brinquedos teriam que servir para ambos os sexos e as roupas e os penteados também seriam escolhidos pelas crianças.
Continuando a reportagem, o menino foi perguntado se ele era menino ou menina. Ele respondeu que é, principalmente, menino, mas, também, um pouco menina. Hoje, esse menino tem 8 anos de idade e sua mãe disse que a definição dele por um “gênero neutro” aconteceu por volta dos três anos e meio. A irmã dele, de acordo com a mãe, se definiu como menina aos 2 anos de idade. Hoje, ela tem 4 anos.
“Por que você decidiu criar as crianças sem gênero?” – perguntou a entrevistadora. A mãe respondeu: “Sem gênero, não! Com todas as possibilidades de gênero. Porque eu acho que eles merecem isso”. O pai é da mesma opinião: “Demos a liberdade dele (o filho) escolher quem ele queria ser”.
Encerrando a reportagem, a mãe teve que responder quais os benefícios de criar filhos dessa forma e ela disse o seguinte: “Pesquisas mostram que a taxa de suicídios e problemas mentais diminuem”, dizendo ter lido sobre o assunto.
Conforme o título deste artigo, “Eu digo não à Ideologia de Gênero”. Não posso aceitar essas ideias sem fundamento. Bem, quais são meus argumentos? Será que eu vou usar a Bíblia e pronto? E quem não crê na Bíblia? Sabendo disso, quero deixar o argumento bíblico para o fim.
Primeiro: Você acha que uma criança tem maturidade para decidir sobre o próprio sexo? Sou professor de crianças e tenho plena convicção de que elas não têm maturidade para isso.
Segundo: A mãe disse que criou os filhos com todas as possibilidades de gênero. Quais são as possibilidades de gênero? Comprovadamente, homem e mulher. Você já ouviu falar de cromossomos? “Os cromossomos são estruturas microscópicas que carregam o material genético de um indivíduo…” “A mulher terá dois cromossomos X, enquanto o homem terá um cromossomo X e um Y” (livro Nascido gay?- Dr. John S. H. Tay). Não se fala de outra combinação de cromossomos.
Terceiro: Doutor Alexandre Saade (chefe do Ambulatório de Transtorno de Gênero e Orientação Sexual – USP), também entrevistado pelo “Fantástico”, disse o seguinte: “O choque do neutro com a realidade pode ter consequências na estruturação dessa criança”. Ele disse que é contra esse tipo de criação. Ele não concordou com as pesquisas que a mãe das crianças citou. Aliás, será que ela não encontrou nenhuma pesquisa contra o pensamento dela? Muito estranho!
Quarto: Agora é a vez do argumento bíblico. Creio que não preciso ficar citando muita coisa aqui não. Deus criou homem e mulher, Adão e Eva. É importante ressaltar que o homem e a mulher se complementam, se completam, têm corpos diferentes e, só com a união do homem e da mulher, um filho pode ser gerado. Deus fez isso sem saber? Claro que não! Para Deus, outro tipo de gênero é pecado: “Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêmRomanos 1:26-28. “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” 1 Coríntios 6:10.
O diabo está fazendo a festa e as pessoas não conseguem entender isso:“Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno” 1 João 5:19. Sabendo disso, não podemos calar nossa voz. Pecado é pecado! Eu digo não à Ideologia de Gênero! Deus diz não à ideologia de gênero! Você também deve dizer, não aceitando o que a mídia, sendo usada por Satanás, quer que façamos. Não podemos nos calar. Somos “embaixadores de Cristo” e devemos lutar até o fim para que a Palavra de Deus seja pregada, combatendo pecados e ideias satânicas que têm surgido. Deus nos abençoe!
 
Wanderson Miranda de Almeida

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