“E
ouviu-se uma voz dos céus, que dizia: Tu és o meu Filho amado em quem me
comprazo”
(Mc
1.11)
Quando
leio o texto acima, penso até que ponto tenho dado prazer a Deus. Quando Jesus
saiu das águas, Deus disse que tinha prazer nele; e em mim?
Por
ser muito consciente dos meus atos, sei quando erro, quando peco, e isso não me
deixa nada feliz, pois quero agradar a Deus. Na semana que findou, agora mesmo,
teve uma colega de trabalho que disse que achava estranho quando eu falava de “uma
certa maneira” – eu havia dito alguma coisa de uma forma que não é muito legal
para um cristão dizer. Pensando no que ela disse, cheguei à conclusão de que
realmente eu não deveria ter falado daquele jeito – um jeito que eu não vou
esclarecer aqui.
Ainda
analisando outras situações que acontecem a minha volta, sei que tenho que
tomar muito cuidado com minha fala, minha postura, minhas brincadeiras, porque
sou cristão, e tudo que um cristão de verdade quer é agradar ao Pai.
Muitos
não ligam para o que Deus quer. Estranho, não é? Como digo que sou cristão e
não me importo com o que Deus quer? Não faz sentido! Jesus, nosso maior exemplo,
disse que sua comida era fazer a vontade do Pai. Quando estava prestes a
morrer por nós, disse a famosa frase: “Pai, se for possível, passa de mim este
cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como Tu queres”. Tudo
tem de ser como o Senhor quer, não como eu quero. Isso engloba toda a minha
vida.
Enquanto
o ser humano estiver voltado para dentro de si, não entenderá o que estou dizendo
aqui. Mas, a partir do momento que se desligar da sua vontade para seguir a
vontade de Senhor, talvez poderá, um dia, ser um filho que dá prazer a Deus.
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